Clínica Dra. Dani

A frequência vai variar conforme a idade e a saúde da mulher mas pelo menos uma vez ao ano a partir da primeira menstruação e além disso, consultas devem ser feitas sempre que houver sintomas ginecológicos como dores pélvicas, sangramentos disfuncionais, corrimentos ou algo que lhe traga estranheza.

Não realizamos atendimentos diretamente por convênios. No entanto, oferecemos a opção de reembolso para pacientes que desejam utilizar seus planos de saúde. Para mais informações sobre como funciona o processo, entre em contato conosco.

A primeira consulta ginecológica é geralmente recomendada entre *13 e 15 anos*, especialmente após o início da menstruação. Ela pode ocorrer antes ou depois, dependendo de questões como dor menstrual, irregularidades no ciclo, ou dúvidas sobre saúde sexual e contracepção. A consulta é uma oportunidade para orientações corretas sobre cuidados com o corpo, prevenção de doenças e estímulo ao cuidado com a saúde íntima desde cedo.

Na cidade de Jundiaí, atendemos em todos hospitais privados. Na cidade de São Paulo atendemos nos principais hospitais como Santa Joana, Pró Matre e Santa Maria. Entre em contato conosco caso deseje saber sobre outra maternidade em específico.

Num ambiente acolhedor começarei entendendo melhor quem você é, seu histórico de saúde e suas preocupações. A partir daí, realizo uma avaliação física, que pode incluir o exame das mamas e abdômen. Para algumas mulheres, pode ser indicada a coleta de Papanicolau (para detectar alterações no colo do útero) e o exame da região pélvica. O principal objetivo é garantir que você esteja bem e oferecer orientações sobre saúde sexual, cuidados com o corpo, prevenção de doenças e métodos anticoncepcionais ou até mesmo reposição hormonal. Durante a consulta também peço alguns exames complementares para um acompanhamento mais completo. O ambiente é sempre confidencial e acolhedor para que você se sinta confortável e segura para esclarecer todas as suas dúvidas.

Os atendimentos são realizados em dois consultórios localizados em diferentes endereços para que você tenha a liberdade e a facilidade de escolher o local que melhor se adapta à sua rotina.

Consultório 1: Rua Antônio Poli, 582 - Jd. São Vicente - Itupeva/SP - (11) 99120-7000

Consultório 2: Av. Francisco Matarazzo, 1752 – Sala 2514. Edifício Casa das Caldeiras, Água Branca, São Paulo/SP (Em frente ao Shopping Bourbon e ao Estádio Allianz Parque - Palmeiras) - (11) 98934-5555

Envie uma mensagem para o número correspondente ao consultório de sua preferência. Nossa equipe está pronta para te atender e agendar sua consulta!

Sim, o Implante Contraceptivo Hormonal é considerado um método seguro e eficaz de contracepção. Ele é um pequeno implante hormonal que é colocado sob a pele do braço e libera uma quantidade contínua de progestagênio, um hormônio que impede a ovulação, engrossa o muco cervical (dificultando a passagem dos espermatozoides) e afina o revestimento do útero, tornando-o menos receptivo para uma possível gravidez.

O Chip Contraceptivo tem uma eficácia superior a 99% e oferece proteção contraceptiva por até três anos. Além disso, é uma opção prática, pois não exige o uso diário como as pílulas anticoncepcionais.

Contudo, como qualquer método hormonal, pode ter efeitos colaterais, que variam de pessoa para pessoa. Os mais comuns incluem alterações no ciclo menstrual, dores de cabeça, alterações de humor e aumento de peso. Por isso, é importante conversar com um ginecologista para avaliar se o Implante é o método mais adequado para o seu perfil e necessidades.

Sim, a Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) tem tratamento. Embora ainda não exista uma cura definitiva, há várias abordagens terapêuticas que ajudam a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. O tratamento é personalizado e pode incluir:

• Medicamentos hormonais: Como pílulas anticoncepcionais, que ajudam a regular o ciclo menstrual, reduzir os níveis de androgênios (hormônios masculinos) e melhorar a acne e o excesso de pelos.
• Mudanças no estilo de vida: Adotar uma alimentação balanceada e praticar atividade física regularmente pode ajudar na perda de peso, melhorando a resistência à insulina e os sintomas da SOP.
• Tratamento para fertilidade: Para mulheres que desejam engravidar, existem medicamentos que estimulam a ovulação.
• Outros medicamentos: Em alguns casos, medicamentos para controlar o açúcar no sangue e para reduzir o excesso de pelos podem ser indicados.

Sim, existem tratamentos para o desejo sexual hipoativo (ou baixo desejo sexual), e a abordagem depende das causas subjacentes, que podem ser físicas, emocionais, ou relacionadas ao estilo de vida. Algumas soluções incluem:

• Terapia hormonal: Em casos onde o problema é causado por desequilíbrios hormonais, como baixos níveis de estrogênio ou testosterona, o ginecologista pode recomendar terapias de reposição hormonal, sempre com acompanhamento médico.

• Medicamentos específicos: Existem medicamentos aprovados para tratar o desejo sexual hipoativo em mulheres, como a flibanserina e o bremelanotida. Esses medicamentos são prescritos por um médico e devem ser avaliados caso a caso.

• Terapia psicológica: Em muitos casos, fatores emocionais ou psicológicos, como estresse, ansiedade, ou problemas de relacionamento, podem estar afetando o desejo sexual. A terapia sexual ou a psicoterapia com um profissional especializado pode ajudar a identificar e trabalhar essas questões.

• Estilo de vida e saúde geral : Exercícios físicos regulares, uma alimentação saudável e boa qualidade de sono podem ter um impacto positivo sobre o desejo sexual. Evitar o uso excessivo de álcool e cigarro também é recomendado.